O Vento saboreia meu corpo.
Sinto-me cortada, magoada e mutilada.
A saudade de um sonho impõe-se a mim
E espeta-me mais uma facada.
As lágrimas do tempo afogam meu coração,
Preso pelas raízes da amargura.
O cantar dos corvos adormecem-me
Num sono morto e caótico.
A minha consciência trava uma batalha dura e difícil,
Dou por mim a tropeçar pelos ossos do esquecimento,
E mesmo o sol queimando as costas da esperança,
Ainda vejo a luz ter mais força que este sentimento sombrio.
És o ser luzente (:
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